No Caminho Infinito, consciência espiritual é descrita da seguinte forma:
A consciência espiritual é a capacidade de ver a realidade além das aparências, perceber e reconhecer que, como Deus é a nossa mente, tudo o que se nos apresenta está em e vem de Deus, nossa única consciência. (GOLDSMITH, Joel Solomon. O Caminho Infinito, p. 72)
E ainda:
Consciência espiritual é a fé e a confiança no Invisível Infinito de todas as coisas. (GOLDSMITH, Joel Solomon. O Suprimento Invisível, p. 40)
Aprendemos que para obter consciência espiritual é necessário estudar as verdades reveladas ao longo dos tempos sobre consciência universal ou espírito.
Leia e estude as verdades reveladas ao longo das gerações sobre a Consciência universal, Alma ou Espírito e sobre a criação espiritual e suas leis. Absorva o sentido destas revelações. (GOLDSMITH, Joel Solomon. O Caminho Infinito, p. 26)
Esse conhecimento também pode ser obtido diretamente através dos ensinamentos de um mestre espiritual vivo.
Apenas o conhecimento intelectual não é suficiente pois é através da meditação que os princípios se desdobram silenciosamente dentro de nós.
A verdadeira etapa da consciência espiritual começa quando passamos a viver pela Graça. (GOLDSMITH, Joel Solomon. O Suprimento Invisível, p. 46)
A partir de determinado momento passamos a confiar no Invisível Infinito em tudo que fazemos.
É então que já não pensamos na vida, naquilo que vamos comer ou beber, mas constatamos que há de fato uma Presença Invisível trazendo harmonia para a nossa vida, sem que façamos nenhum esforço consciente. É então que nos damos conta da Presença Invisível, que atingimos plenamente a consciência espiritual. (GOLDSMITH, Joel Solomon. O Suprimento Invisível, p. 46)
Com isso podem ocorrer as chamadas curas que revelam a realidade espiritual de tudo que aparece no plano humano.
A consciência espiritual não supera nem destrói a matéria ou as condições materiais: apenas sabe que tais condições não existem, pelo menos da forma com que nos são mostradas pelos sentidos finitos. Ela traduz para nós as aparências, revelando-nos a verdadeira natureza das coisas que estão presentes. (GOLDSMITH, Joel Solomon. O Caminho Infinito, p. 72)
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